Chegados à residencial, fizemos o check-in e logo ali tivemos o primeiro impacto de um povo simpático e prestável.
Ainda na companhia do casal lisboeta (o Zé e a Sónia, residentes em São Miguel há alguns anos), fomos pousar as malas ao quarto e logo de seguida aproveitar e registar fotograficamente a primeira paisagem da acolhedora cidade de Ponta Delgada, que o terraço da residencial proporciona.
Aos poucos fomos dissipando aquela “azáfama” emocional que uma viagem desta natureza acarreta, afinal de contas, já tinha havido um carro desde casa até ao comboio, um metro até ao avião e um carro até à residencial!
Os quatro demos uma curta volta pela cidade e nas docas repousamos!
Aquela esplanada do restaurante 100 Espinhas (localizado nas Portas do Mar - espaço de atração da cidade de Ponta Delgada - serve de montra ao chef João Rieff) estava mesmo à nossa espera e dela nós a precisar.
Com uma carta tão vasta, apenas numa página me fixei, a ideia natural e compreensível, afinal estava no meio do Oceano Atlântico, seriam dias de peixe, de bom peixe!
Haviam peixes que desconhecia (mas que sensação de ignorância....), estava tentado a começar por um novo sabor, até que me alertam que o Atum ali era bom. Sou um adepto de um bom atum, como bife de atum sempre que há para grelhar e apesar de ser um prato repetido, o atum dos Açores poderia surpreender-me. Abençoada escolha, o melhor atum de sempre!
A Cristina optou por testar o Boca-Negra e não deu a escolha por defraudada.
Não vou relatar tudo o que comemos, mas realçar de tudo o resto a excelente sangria branca que nos acompanhou neste fantástico jantar.
A todos os que tiverem a possibilidade, um jantar na esplanada deste Restaurante 100 Espinhas é de não perder!
Até Breve!
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