Nunca fui adepto de pedalar sozinho, é desta forma que tenho de começar este novo “post”, é desta forma que tenho de dizer que, para mim pedalar sozinho é sempre mais que andar de “bike”, é por si só, um desafio!
Apesar de não ter o mesmo gosto (ou talvez até tenha…), parece-me ser a única forma de conseguir cumprir os objectivos de treino que tenho pré estabelecidos.
Apesar de não ter o mesmo gosto (ou talvez até tenha…), parece-me ser a única forma de conseguir cumprir os objectivos de treino que tenho pré estabelecidos.
Após de na sexta-feira ter feito 102km sem cumprir o objectivo principal (que era atingir 4h10 a pedalar – acabaram por ser 3h35), no sábado à noite projectei, num dos muitos sites online que permitem esta função, um percurso com dificuldade e quilometragem suficientes para completar no mínimo as 4h10 a dar ao pedal. Optei por juntar ao treino algumas novidades, novidades essas que seriam tão só novos “horizontes”, decidi que haveria de passar por onde nunca tinha passado, e assim foi!
Nunca tinha passado “para lá” do cruzamento de Sta Eufemia / Penedono, dali para a frente, rumo a S. J. Pesqueira era tudo novidade para mim! Por momentos, leia-se quilómetros, cheguei a arrepender-me do trajecto, o piso da EN229 após o já mencionado cruzamento, passava a ser de qualidade (bastante) inferior. Depois de virar rumo a Trevões, o asfalto passou a ser novamente de excelente qualidade, o que piorou foi mesmo a inclinação do mesmo, ou se descia muito ou se subia imenso! Foi em Castanheiro do Sul que, e com Tabuaço à vista do outro lado do vale, parei num agradável café para reabastecer de água, pensando que dali até ao Rio Douro seria sempre a descer, seria pois, mas depois de mais uma penosa subida! Descida até Valença do Douro feita a “voar”, aqui nesta localidade começou uma das maiores dificuldades do dia, a descida que dali segue até ao Rio Douro é extremamente cansativa para quem segue em bicicleta de estrada, piso mau, inclinação incrível e muitas curvas de 180º, algumas delas em empedrado! Após uns minutos ao lado do Rio, e já com a temperatura elevada e com o sol bem a brilhar por cima de mim, começam a ser devorados os últimos 37km até chegar a casa, destes, 24 são a subir!
Nunca tinha passado “para lá” do cruzamento de Sta Eufemia / Penedono, dali para a frente, rumo a S. J. Pesqueira era tudo novidade para mim! Por momentos, leia-se quilómetros, cheguei a arrepender-me do trajecto, o piso da EN229 após o já mencionado cruzamento, passava a ser de qualidade (bastante) inferior. Depois de virar rumo a Trevões, o asfalto passou a ser novamente de excelente qualidade, o que piorou foi mesmo a inclinação do mesmo, ou se descia muito ou se subia imenso! Foi em Castanheiro do Sul que, e com Tabuaço à vista do outro lado do vale, parei num agradável café para reabastecer de água, pensando que dali até ao Rio Douro seria sempre a descer, seria pois, mas depois de mais uma penosa subida! Descida até Valença do Douro feita a “voar”, aqui nesta localidade começou uma das maiores dificuldades do dia, a descida que dali segue até ao Rio Douro é extremamente cansativa para quem segue em bicicleta de estrada, piso mau, inclinação incrível e muitas curvas de 180º, algumas delas em empedrado! Após uns minutos ao lado do Rio, e já com a temperatura elevada e com o sol bem a brilhar por cima de mim, começam a ser devorados os últimos 37km até chegar a casa, destes, 24 são a subir!
Chegado a casa, com 4h14, 106km e uns fantásticos 1947 mt de acumulado vertical, o treino foi completamente preenchido! Ficam os dados de seguida (pode ser necessário alterar na página da Garmin as definições de medida/valores de Imperial para Métrico – canto superior direito da página).
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