Dia Cinco (15/08/2008):
Destino, Sortelha.
Arrancaríamos os 4, chegaríamos apenas 3, nesta etapa o Bruno iria abandonar o grupo quando passássemos pelo Sabugal.
Acordamos ainda com Almeida adormecida pela noite de festa, deslocamo-nos aos Bombeiros Voluntários para entregarmos os cobertores emprestados e resgatarmos as nossas bicicletas que “dormiram” no quartel, bem guardadas. Daqui fomos a uma pastelaria local onde tomámos o pequeno-almoço e daqui ao supermercado onde comprámos o que iríamos “gastar” durante os muitos quilómetros (100) que estavam para se completarem até Sortelha. Tínhamos 2 destinos a juntar ao destino final, Castelo Mendo e Sabugal, chegados ao primeiro, tirámos umas fotos, comemos fruta e barras e seguimos viagem, teríamos um longo planalto para atravessar, deu para rolar a boa velocidade, parámos para almoçar neste, à sombra de alguma vegetação. A meio da tarde estávamos no Sabugal, faltavam pouco menos de 15 km para acabar a etapa e faltaria a partir de agora o Bruno que voltaria a casa. Subimos ao Castelo do Sabugal e saímos daqui com o último destino do dia em mira, tanto mais que eu já tinha os meus amigos Patus (Paulo e Andreia) e o Marinho em Sortelha à nossa espera para jantarmos juntos. Claro que, como não podia deixar de acontecer, o Nelo fura, pedala até o ar da roda da frente desaparecer por completo, tínhamos mais uma vez o mesmo problema com o mesmo interveniente. O Gonber foi andando, foi adiantando caminho, eu e o Nelo ficamos a mudar a câmara-de-ar e depois de finalmente resolvido o problema e de mais alguns quilómetros, lá chegamos à bonita aldeia de Sortelha. Jantámos os 6, 3 visitas e 3 pedalantes, conversamos todos, e nós enquanto pedalantes lá estivemos a contar um pouco de tudo o que vínhamos a passar desde o arranque de Castelo Novo. Uma vez feitas as despedidas, foi altura de arranjar lugar para se montarem as tendas, ainda pensamos montá-las num palco e aproveitar o abrigo deste, mas alguém que estava por lá perto, disse para não o fazermos, acabámos por as montar por trás do Castelo, abrigados por um muro de pedra e com uma vista fantástica sobre a Covilhã. Nesta madrugada, soubemos que as tendas eram impermeáveis, choveu!
Destino, Sortelha.
Arrancaríamos os 4, chegaríamos apenas 3, nesta etapa o Bruno iria abandonar o grupo quando passássemos pelo Sabugal.
Acordamos ainda com Almeida adormecida pela noite de festa, deslocamo-nos aos Bombeiros Voluntários para entregarmos os cobertores emprestados e resgatarmos as nossas bicicletas que “dormiram” no quartel, bem guardadas. Daqui fomos a uma pastelaria local onde tomámos o pequeno-almoço e daqui ao supermercado onde comprámos o que iríamos “gastar” durante os muitos quilómetros (100) que estavam para se completarem até Sortelha. Tínhamos 2 destinos a juntar ao destino final, Castelo Mendo e Sabugal, chegados ao primeiro, tirámos umas fotos, comemos fruta e barras e seguimos viagem, teríamos um longo planalto para atravessar, deu para rolar a boa velocidade, parámos para almoçar neste, à sombra de alguma vegetação. A meio da tarde estávamos no Sabugal, faltavam pouco menos de 15 km para acabar a etapa e faltaria a partir de agora o Bruno que voltaria a casa. Subimos ao Castelo do Sabugal e saímos daqui com o último destino do dia em mira, tanto mais que eu já tinha os meus amigos Patus (Paulo e Andreia) e o Marinho em Sortelha à nossa espera para jantarmos juntos. Claro que, como não podia deixar de acontecer, o Nelo fura, pedala até o ar da roda da frente desaparecer por completo, tínhamos mais uma vez o mesmo problema com o mesmo interveniente. O Gonber foi andando, foi adiantando caminho, eu e o Nelo ficamos a mudar a câmara-de-ar e depois de finalmente resolvido o problema e de mais alguns quilómetros, lá chegamos à bonita aldeia de Sortelha. Jantámos os 6, 3 visitas e 3 pedalantes, conversamos todos, e nós enquanto pedalantes lá estivemos a contar um pouco de tudo o que vínhamos a passar desde o arranque de Castelo Novo. Uma vez feitas as despedidas, foi altura de arranjar lugar para se montarem as tendas, ainda pensamos montá-las num palco e aproveitar o abrigo deste, mas alguém que estava por lá perto, disse para não o fazermos, acabámos por as montar por trás do Castelo, abrigados por um muro de pedra e com uma vista fantástica sobre a Covilhã. Nesta madrugada, soubemos que as tendas eram impermeáveis, choveu!
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